domingo, julho 17, 2005

Descobertas


Abro meu olhos para o nada, e busco algo, que não posso descobrir o que é ao certo. Mas sei que existe! É bem possivel que seja alguém, mas também é possivel que seja simplesmente um amor sem faces e sem sons. Mas eu presciso descobrir o que é. Sei que não posso mais viver sem isso em minha vida.
Eu falo de maneira confusa, de algo que realmente me deixa sem rumo algum. Por estrads de chão, por morros altos e Vales profundos, vou me esgueirando, segurando forte em algo que não posso ver ou sentir. Sei que presciso continuar, Acreditando que você pode me ajudar.
Através de caminhos, e meio a solidão, me perco e fico sem chão. Então posso nadar, ir no fundo de algo que não tem fundo. Decobertas, novas e a toda hora Descobertas, de tudo e de nada. Mas Descobertas.